terça-feira, 17 de novembro de 2009



Em Anjos e Demônios, temos a primeira aventura do simbologista de Harvard Robert Langdon.
Langdon é chamado a Suíça, para tentar esclarecer um hediondo assassinato que pode envolver o surgimento de uma das sociedades mais secretas de todos os tempos, os Illuminatti. Sociedade que pregava a excelência do cientificismo e fim do obscurantismo, que tinha como maior divulgador, a Igreja Apostólica Romana.
A trama então, se desloca até a cidade do Vaticano, que já está em fervorosa depois da morte do Papa e devido ao início do Conclave para escolher o seu substituto. A cidade sagrada dos católicos vira alvo dos Illuminatti, e Langdon, juntamente com a filha do cientista assassinado, tem que evitar a morte de cardeais seqüestrados e a total aniquilação da cidade por uma nova e reveladora arma. Para evitar que isso ocorra, Langdon deve decifrar diversos códigos que o levarão até a sede dos Illuminatti, local nunca encontrado por ninguém, a não ser alguns iniciados.
Nesse livro, Dan Brown deixa o sensacionalismo mais de lado (apesar de uma trama que envolva a destruição da Igreja por uma sociedade “satanista”, ser completamente sensacionalista) e se preocupa mais em criar um surpreendente thriller, com personagens excelentes e muito mais consistentes que em seu outro livro aqui citado.
Aliás, não pude deixar de notar, que Brown, pelo menos nesses dois livros, parece seguir uma cartilha. Mais ou menos como uma espécie de fórmula de como se criar uma trama. Numero aqui algumas semelhanças entre as duas histórias protagonizadas por Langdon:

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